02/06/2014

Os caminhos de Bartleby, o escrivão

O famoso personagem de Melville "já foi tomado como precursor do absurdo beckettiano, símbolo da luta anticapitalista e modelo de transtorno psíquico. Fascinou desde filósofos, caso de Gilles Deleuze, para quem o copista simbolizava a ''encarnação da fraternidade'', a escritores, como Jorge Luis Borges, que no célebre prólogo aponta uma afinidade secreta entre as ficções de Melville e Franz Kafka, sustentando que a obra do escritor tcheco joga sobre Bartleby ''uma luz posterior''. - da resenha de Marcelo Moutinho
Uma (re) leitura obrigatória, do clássico de 1853,